O VARANDIM DA SÓNIA

Daqui para o mundo................

Bem vindo ao meu novo blog.......

Olá! Eu sou a Sónia, e começarei, a partir de agora, a estar na vossa companhia, o que me dará imenso prazer. Desejo que a nossa convivência virtual seja profícua para ambas as partes, e que o convívio que, doravante, se estabelecerá, seja cordial e duradouro.

Espero tornar agradável e desejada a leitura desta minha nova página com assuntos que deveras me cativam. Pretendo que venha a ser um espaço aberto ao diálogo e que partilhem comigo as vossas opiniões.

Até já!!!.....

Acha que fazer contabilidade é algo complicado?

Então vou fazer-lhe outra pergunta: Como é que uma pessoa executa algo todos os dias e acha isso complicado? É isso mesmo, tenho certeza que você exerce contabilidade todo dia e nem se dá conta disso.

República, Estado Novo e democracia


A República é pouco depois instaurada, em 5 de Outubro de 1910, e o jovem rei D. Manuel II parte para o exílio em Inglaterra. Após vários anos de instabilidade política, com lutas de trabalhadores, tumultos, levantamentos, homicídios políticos e crises financeiras (problemas que a participação na I Guerra Mundial contribuiu para aprofundar), o Exército tomou o Poder, em 1926. O regime militar nomeou ministro das Finanças António de Oliveira Salazar, professor da Universidade de Coimbra, que pouco depois foi nomeado Presidente do Conselho de Ministros (1932). Ao mesmo tempo que restaurou as finanças, instituiu o Estado Novo, regime corporativo, tradicionalista e autoritário, com afinidades bem marcadas com o fascismo pelo menos até 1945. Em 1968, afastado do poder por doença, sucedeu-lhe Marcelo Caetano.
A recusa do regime em descolonizar as Províncias Ultramarinas resultou no início da guerra colonial, primeiro em Angola (1961) e em seguida na Guiné (1963) e em Moçambique (1964). Apesar das críticas de alguns dos mais antigos oficiais do Exército, entre os quais o general António de Spínola, o governo parecia determinado em continuar esta política. Com o seu livro Portugal e o Futuro, em que defendia a insustentabilidade de uma solução militar nas guerras do Ultramar, Spínola seria destituído, o que agravou o crescente mal-estar entre os jovens oficiais do Exército, os quais, no dia 25 Abril de 1974 desencadearam um golpe de estado.
Na actualidade é um dos membros da União Europeia (aderiu à então CEE em 1986) e é um dos 13 membros que integram a Zona Euro.

Fitch considera "positiva" possível fusão BPI/BCP

Num comunicado divulgado na sua página electrónica, a agência de notação financeira Fitch classifica como "positiva" a possível fusão entre o BCP e o BPI, uma vez que deverá levar à criação de um banco "líder de mercado em Portugal", com "uma base de capital mais alargada, economias e escala e uma presença internacional abrangente".

Fitch ressalva que "existe, apesar de tudo, algum risco resultante de uma futura integração", mas, salienta a financeira, "as equipas de gestão tanto do BCP como o BPI têm larga experiência em aquisições e fusões" no mercado doméstico, uma vez que o seu crescimento se processou por essa via.A agência destaca que irá monitorizar o andamento do processo e que se vai pronunciar quando for tomada a decisão de ser ou não verificada a união entre os dois bancos.

Restauração, absolutismo e monarquia liberal

Império Português durante o reinado de D. João III (1521-1557)



O final do século XVII e a primeira metade do século XVIII assistiram ao florescimento da exploração mineira do Brasil, onde se descobriram ouro e pedras preciosas que fizeram de D. João V um dos monarcas mais opulentos da Europa, que serviram apenas para pagar os produtos importados, maioritariamente de Inglaterra uma vez Portugal ter abdicado da continuidade de Reformas iniciadas pelo 3º Conde da Ericeira, que beneficiava industrialização do País (a exemplo: Não existia indústria têxtil no País e todos os tecidos eram importados de Inglaterra), o comércio externo baseava-se na indústria do vinho e O desenvolvimento económico do reino baseou-se, nos esforços do Marquês de Pombal, ministro de D. José entre 1750 e 1777, para inverter a situação com grandes reformas mercantilistas, acabando mesmo por perseguir diversos opositores como é o caso dos Távoras. Foi neste reinado que um sismo devastou Lisboa e o Algarve, a 1 de Novembro de 1755.
Por não quebrar a aliança com a Inglaterra e recusar-se a aderir ao Bloqueio Continental, Portugal foi invadido pelos exércitos napoleónicos em 1807. A Corte e a família real portuguesa refugiaram-se no Brasil, e a capital deslocou-se para o Rio de Janeiro, onde permaneceria até 1821, quando D. João VI, desde 1816 rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, regressou a Lisboa para jurar a primeira Constituição. No ano seguinte, o seu filho D. Pedro IV era proclamado imperador do Brasil, mantendo-se, no entanto o império do Brasil e o Reino de Portugal unidos durante cerca de dez anos.
Portugal viveu, no restante século XIX, períodos de enorme perturbação política e social (a guerra civil e repetidas revoltas e pronunciamentos militares, como a Revolução de Setembro, a Maria da Fonte, a Patuleia, etc.) e só com o Acto Adicional à Carta, de 1852, foi possível a acalmia política e o início da política de fomento protagonizada por Fontes Pereira de Melo. No final do século XIX, as ambições coloniais portuguesas chocam com as inglesas, o que está na origem do Ultimato de 1890. A cedência às exigências britânicas e os crescentes problemas económicos lançam a monarquia num descrédito crescente, e D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe são assassinados em 1 de Fevereiro de 1908.

Apoios estatais aos agricultores diminuem 2% em 2006

Estatísticas divulgadas hoje pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) indicam que peso dos subsídios agrícolas no rendimento dos agricultores em 2006 foi de 27%, menos dois pontos percentuais do que o verificado em 2005. O decréscimo foi explicado, não pela eventual mudança de políticas, mas pelo aumento global dos preços da alimentação.

Sentimento externo positivo impulsiona fecho da bolsa nacional

O índice de referência nacional encerrou a sessão desta terça-feira em terreno positivo, e em linha com as suas congéneres europeias, animado pelo sentimento externo optimista depois da divulgação de vários resultados empresariais que saíram melhor do que o esperado. Nota para a PT e EDP que subiram mais de 1% enquanto que o BCP terminou inalterado, bem como, para os títulos da família Sonae que registaram ganhos próximos dos 3%.

Inscrições nos Centros de emprego em Setembro aumentam 1,5% em relação ao mês anterior

No que diz respeito ao género, o relatório do IEFP indica que o volume de desemprego (em relação a Setembro 2006) diminuiu tanto no concerne o género feminino como o masculino, sendo que neste último se verificou com maior intensidade, com uma queda de 14,9%. O sexo feminino teve uma redução menor, de 8,8%, crescendo porém em relação ao mês de Agosto em 1,8%.Em relação aos níveis de habilitação escolar, a destacar o aumento mensal de inscrições de pessoas com o Ensino Superior, em 15,1%.A nível regional, quando comparando com o mês de Setembro 2006, “denota-se uma evolução do desemprego no sentido descendente em quase todas as regiões, constituindo excepção as Regiões Autónomas da Madeira (com +6,1%) e dos Açores (com +1,0%)”, afirma o relatório publicado no site do IEFP. Lisboa (com -13,5%) e o Norte (com -12,2%) apresentaram as maiores descidas anuais de desempregados.No que concerne as profissões dos inscritos, Setembro confirma mais uma vez que as mais comuns dizem respeito aos 'trabalhadores não qualificados dos serviços e comércio', com 49 108 inscritos, seguindo-se os 'empregados de escritório' com 45 823 registos, ao 'pessoal dos serviços de protecção e segurança' com 43 320 inscrições e aos 'trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e indústria transformadora' com 32 238 adesões. "Estes quatro grupos profissionais representavam, em conjunto, 44,2% do total de desempregados", indica o relatório.O fim de trabalho não permanente continua a ser o principal motivo de inscrição de desempregados, representando 42,8 por cento dos que recorreram aos Centros de Emprego do Continente.

Novo site da QREN

De acordo com a informação disponível na página do QREN, foi lançado o site Incentivos às Empresas com o endereço http://www.incentivos.qren.pt/, onde está disponível informação sobre a legislação que regulamenta os vários sistemas de incentivos, formulários de candidatura e guias de apoio ao preenchimento das mesmas.No site existe igualmente uma lista dos concursos que estão a decorrer no âmbito do QREN e as últimas notícias sobre os sistemas de incentivos.Nesta quarta-feira o primeiro-ministro José Sócrates anunciou que a partir de 15 de Novembro as candidaturas às ajudas financeiras comunitárias para o período 2007 e 20013 vão começar a ser aceites e o ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e Desenvolvimento Regional assegurou que "tudo está a ser feito" para que ainda durante 2007 haja aprovações de candidaturas.

Os descobrimentos


Com o fim da guerra, Portugal deu início ao processo de exploração e expansão conhecido por Descobrimentos, entre cujas figuras cimeiras destacam o infante D. Henrique, o Navegador, e o Rei D. João II. Ceuta foi conquistada em 1415. O cabo Bojador foi dobrado por Gil Eanes em 1434, e a exploração da costa africana prosseguiu até que Bartolomeu Dias, já em 1488, comprovou a comunicação entre os oceanos Atlântico e Índico dobrando o cabo da Boa Esperança. Em rápida sucessão, descobriram-se rotas e terras na América do Norte, na América do Sul, e no Oriente, na sua maioria durante o reinado de D. Manuel I, o Venturoso. Foi a expansão no Oriente, sobretudo graças às conquistas de Afonso de Albuquerque que, durante a primeira metade do século XVI, concentrou quase todos os esforços dos portugueses, muito embora já em 1530 D. João III tivesse iniciado a colonização do Brasil. Foi no seu reinado que se atingiram o Japão e, provavelmente, a Austrália.
Na batalha de Alcácer-Quibir, em 1578, o rei D. Sebastião e parte da nobreza portuguesa pereceu crise de sucessão, 1580, a qual resultou, desta vez, na subida ao trono português de Filipe I de Portugal. Em 1640 seria restaurada a independência sob D. João IV, a Bragança.