Com o fim da guerra, Portugal deu início ao processo de exploração e expansão conhecido por Descobrimentos, entre cujas figuras cimeiras destacam o infante D. Henrique, o Navegador, e o Rei D. João II. Ceuta foi conquistada em 1415. O cabo Bojador foi dobrado por Gil Eanes em 1434, e a exploração da costa africana prosseguiu até que Bartolomeu Dias, já em 1488, comprovou a comunicação entre os oceanos Atlântico e Índico dobrando o cabo da Boa Esperança. Em rápida sucessão, descobriram-se rotas e terras na América do Norte, na América do Sul, e no Oriente, na sua maioria durante o reinado de D. Manuel I, o Venturoso. Foi a expansão no Oriente, sobretudo graças às conquistas de Afonso de Albuquerque que, durante a primeira metade do século XVI, concentrou quase todos os esforços dos portugueses, muito embora já em 1530 D. João III tivesse iniciado a colonização do Brasil. Foi no seu reinado que se atingiram o Japão e, provavelmente, a Austrália.
Na batalha de Alcácer-Quibir, em 1578, o rei D. Sebastião e parte da nobreza portuguesa pereceu crise de sucessão, 1580, a qual resultou, desta vez, na subida ao trono português de Filipe I de Portugal. Em 1640 seria restaurada a independência sob D. João IV, a Bragança.
Na batalha de Alcácer-Quibir, em 1578, o rei D. Sebastião e parte da nobreza portuguesa pereceu crise de sucessão, 1580, a qual resultou, desta vez, na subida ao trono português de Filipe I de Portugal. Em 1640 seria restaurada a independência sob D. João IV, a Bragança.
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